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sábado, 28 de julho de 2012

AMOR DE DEUS




Na majestosa harmonia do Universo e na sua impenetrável grandiosidade, ressalta, eloquente, a presença do amor de Deus.
Somente o amor é programador perfeito para a exuberância infinita das galáxias e o matemático exato para dar-lhe equilíbrio cósmico com tal precisão que extasia a mente humana, que ora começa a compreender as leis de sustentação e de ordem vigentes em toda parte.
Esse amor se manifesta no hálito da vida, que dá, a uma débil raiz, a força de fender uma rocha ou de extrair do húmus da terra o perfume da flor e o sabor do fruto, transmutando a água e o ácido carbônico em madeira e em açúcar...
A sua força atrai as moléculas e perpetua as espécies, estabelecendo nos códigos genéticos da hereditariedade, as leis de vinculação com os ancestrais e as diretrizes para a posteridade.
Impulsionando-o ao progresso, cuja fatalidade estabelece, elaborou, para o espírito, o processo da reencarnação, a fim de que, através de inúmeras etapas realize experiências evolutivas, desdobrando os germes que lhe dormem no íntimo, até agigantar-se na perpétua glória do bem.
Nunca te olvides do amor de Deus.
Considera aqueles que te cercam como sendo a tua oportunidade de desdobrar o amor, mesmo que não estejam capacitados para recebê-lo, e, especialmente, por esta razão mesma.
Se te constituem impedimento ou te criam dificuldades na execução dos teus compromissos de elevação, experimenta amá-los um pouco mais.
Ferido ou antagonizado, deixado à margem ou por eles desconsiderado, não reajas da mesma forma. Age com benemerência, pois que são teus irmãos da retaguarda, dando-lhes conforme recebes dos mais avançados que tu, e te constituem exemplo, emulação ao prosseguimento.
O amor de Deus se estende sobre todos.
Os que se insurgem como teus inimigos são, mesmo que não o queiram, teus irmãos, porquanto descendentes da Pregenitura Divina, cujo amor jamais se aparta da Sua Criação.

Joanna de Ângelis

quinta-feira, 12 de julho de 2012

FRASES, FRASES, FRASES




Não corro nem da vida nem da morte.
A que chegar primeiro me leva.

Só a Natureza me come.
Hoje por dentro. Amanhã por fora.

Uma revolução se deu a partir de uma guilhotina.
Por que confiar na evolução pelo pacifismo?

Pondero sobre o vazio porque só ele me dá a dimensão do que realmente me falta.

Manipulo os signos desavergonhadamente.
Meu tema na vida é encontrar meus próprios códigos.

O outro não me incomoda. Ao contrário: o amo.
Sem ele eu não teria a quem culpar.

Prefiro deixar o meu corpo responder por si mesmo perante a vida.
A existência fica a cargo da mente.

Sou inexoravelmente fiel a mim.
Moralmente. Intelectualmente. Sexualmente.

Minha guerra diária não é contra a realidade: opinar demais que é o verdadeiro perigo.

Me acusam de subjetivo demais.
Estão errados: meu material é o que meus olhos veem através da janela.

Quando falo genericamente é apenas uma tentativa de encontrar a essencia gritante do objeto.

Há quem caia no abismo da melancolia na procura pelo sublime.
Convivo tão bem no grotesco que chego a me irmanar com os bois.